1918 - Trabalha como ajudante de um grupo de pintores e escultores itinerantes que trabalhavam como restaurações de arte sacra.
1919 - Muda-se para o Rio de Janeiro onde ingressa na Escola Nacional de Belas Artes, já decidido a seguir a carreira a artística.
1924 - Participa de diversas exposições promovidas pela ENBA. A imprensa dá destaque a Portinari, com artigos em diversos jornais.
1928 - O retrato do poeta Olegário Mariano recebe a medalha de ouro no Salão de Artes da ENBA. Portinari ganha também uma viagem à Europa.
1929 - Com o sucesso consolidado, Portinari realiza sua primeira exposição individual no Palace Hotel do Rio de Janeiro.
1930 - Radicado em Paris, o pintor brasileiro se aproxima de artistas europeus como Van Dongen e Othon Friesz. Conhece também Maria Martinelli, sua futura esposa.
1931 - Portinari volta ao Brasil com novas tendências. Dá início a uma reciclagem artística na qual valoriza a cultura brasileira.
1934 - Transitando entre a pintura a óleo e afrescos, Portinari se aproxima cada vez mais de poetas e intelectuais modernistas de São Paulo.
1939 - Portinari expõe obras no Pavilhão Brasil da Feira Mundial em Nova York. Alfred Barr, diretor do Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) se interessa imediatamente pela tela "Morro do Rio". A obra é comprada e incluída no acervo do Museu.
1940 - O impacto da obra de Portinari no MoMA leva o museu a organizar uma exposição exclusiva do artista brasileiro em Nova York.
1942 - Portinari continua com grande prestígio pelos EUA. Pinta um afresco para a Biblioteca do congresso em Washington. Em Nova York vê pela primeira vez a obra "Guernica" de Picasso.
1945 - Portinari se consolida como grande pintor do brasileiro, principalmente do homem comum. O artista sofre muito com a morte de seu amigo Mário de Andrade.
1947 - Já filiado e ativista do Partido Comunista Brasileiro, concorre ao senado, mas perde por uma pequena margem de votos. Logo depois se exila no Uruguai.
1951 - Com a anistia ampla aos cidadãos presos ou perseguidos por ‘delito de opinião', Portinari retorna ao Brasil e ganha destaque na I Bienal de São Paulo.
1954 - Com princípio de intoxicação pelas tintas, Portinari apresenta problemas de saúde e é proibido de pintar por seu médico.
1961 - Depois de viver os últimos anos sem grandes pinturas, apenas acompanhando suas exposições pelo mundo, Portinari sofre diversas recaídas da doença. Sua última exposição individual em vida acontece em julho no Rio de Janeiro.
1962 - Desobedecendo a ordens médicas, Portinari continua a pintar para uma grande exposição em Milão. No começo do ano sua saúde se deteriora muito e nos primeiros dias de fevereiro ele é internado e morre na manhã do dia 06 de fevereiro. Com a anistia ampla aos cidadãos presos ou perseguidos por ‘delito de opinião', Portinari retorna ao Brasil e ganha destaque na I Bienal de São Paulo.
1954 - Com princípio de intoxicação pelas tintas, Portinari apresenta problemas de saúde e é proibido de pintar por seu médico.
1961 - Depois de viver os últimos anos sem grandes pinturas, apenas acompanhando suas exposições pelo mundo, Portinari sofre diversas recaídas da doença. Sua última exposição individual em vida acontece em julho no Rio de Janeiro.
1962 - Desobedecendo a ordens médicas, Portinari continua a pintar para uma grande exposição em Milão. No começo do ano sua saúde se deteriora muito e nos primeiros dias de fevereiro ele é internado e morre na manhã do dia 06 de fevereiro. E assim foi a vida de Cândido Portinari.Exemplos de obras:
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